Monólogos de Danúbia
“Oi, gente. Meu nome é Danúbia, e eu preciso confessar uma coisa pra vocês. De vez em quando, tipo fim de semana, sei lá… eu curto levar uns tapas na cara, sabe? Mulher que é mulher gosta de apanhar na cama. Se o cara for daquele tipo alto e tatuado então, pode me encher de porrada que eu adoro. Eu gozo feito uma zebra estrábica, chego a ficar até meio retardada e com as pernas bambas. Sério, gente. Não gente precisa ficar com essa cara de mula no cio. Vocês deveriam experimentar, qualquer dia. É até bom pros casais, porque estimula a criatividade! Mas enfim, esse foi o meu recado. Espero que tenham gostado”
Danúbia desce do altar e é retirada da igreja pelos párocos. Era domingo, dia de batismo, e ela bem que avisou não estar à vontade com toda aquela coisa de ser a madrinha da pequena Clarisse.
oi, Rafa. aposentei o Nao me Mandem… fiz um outro, espero vc lá. até escrevi uma crônica carioca, mas zona sul, ahahaha… abraço!
Hehehehe… ai, Rafael, como sempre, você conseguindo me fazer rir mesmo nos momentos mais bizarros. Obrigado pelos comentários engraçadinhos lá no blog tb, só vc mesmo.
E a Danúbia já entrou na lista das suas personagens que eu mais adoro(nunca esqueci aquela da lagosta, a da planta assassina e aquela sósia da Marisa Monte, rs).
Abração, meu amigo!