Nádegas ao vento
setembro 4, 2013
Dez horas da manhã, e Moniselle já não tinha mais nada para fazer no trabalho. Carimbou processos, arquivou pastas, jogou paciência, limpou o teclado, lixou as unhas, arrancou os pelinhos da xurreia e até passou trote para seu ex-marido. Estava tão sozinha naquele setor, que resolveu xerocar suas nádegas. O enquadramento ficou tão lindo e poético que ela gastou uma resma de papel fazendo cópias. Ao meio-dia ela abriu a janela e atirou tudo ao vento, só pelo desfrute de ter sua bunda achatada fazendo a alegria da galera na hora do almoço.
One Comment
leave one →
❤